Refletindo com Vivi: Dia da mulher

Bom dia! Hoje é o dia internacional da mulher!
Você homem deve se perguntar " Porque um dia para mulher?"
Você mulher pensa "todos os dias são dias de mulheres"
Galera todos os dias, são dias de gente e dias que se abrem como oportunidade para ser feliz.
Dias importantes. É evidente que o comércio sempre ganha com isso.
Algumas vezes dias "comuns" são mais surpreendentes que tais datas.
No entanto nos mulheres devemos celebrar sim. Ué que contradição celebrar ou não celebrar?
Sim, foram anos e anos de repressão por isso clamamos tanto por liberdade. Embora eu não seja feminista, mas agradeço a essas mulheres que queimaram sutiãs, lutaram pelos nossos direitos.
Se não fossem elas não participaríamos de decisões políticas, o conhecimento seria limitado e as profissões então nem se fala.

Também não teríamos direito a escolhas.
E certamente eu Viviane Barbosa da Cruz não estaria escrevendo aqui nesse blog. Não teria a tão amada liberdade de expressão. Se bem que eu acho que agente ainda não é tão livre assim.
Mas quando penso em liberdade ao mesmo tempo me sinto presa a uma profunda utopia.
Quem escreve sempre tem sonhos utópicos.
A utopia faz parte do meu ser.

Origem do dia internacional da mulher

A ideia da criação de um Dia da Mulher surgiu no contexto da Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorreu a introdução da mão-de-obra feminina em massa na indústria. As péssimas e perigosas condições de trabalho eram frequentes alvos de protestos para as trabalhadoras da época. O primeiro Dia da Mulher foi celebrado em 28 de fevereiro de 1908, nos Estados Unidos, em memória de uma greve das operárias da indústria de vestuário de Nova York.

http://www.ururau.com.br/fotos_arquivo/08-03-2014_2659aff937c0743 (site que eu retirei essa breve pesquisa)

O episódio conhecido como Bra-Burning, ou A Queima dos Sutiãs, foi um evento de protesto com cerca de 400 ativistas do WLM (Women’s Liberation Movement) contra a realização do concurso de Miss America em 7 de setembro de 1968, em Atlantic City, no Atlantic City Convention Hall, logo após a Convenção Nacional dos Democratas. Na verdade, a ‘queima’, propriamente dita, nunca aconteceu. Mas a atitude foi incendiária. A escolha da americana mais bonitinha era tida como uma visão arbitrária da beleza e opressiva às mulheres, por causa de sua exploração comercial.

https://anos60.wordpress.com/2008/04/07/a-queima-dos-sutias-a-fogueira-que-nao-aconteceu/(site que retirei essa pesquisa.

Eu amo muito ser mulher, ter nascido mulher, ter mente de mulher. E agradeço muito ser livre para as minhas escolhas, embora não encontre uma liberdade total que isso não passa de uma utopia.

Desejo que todas vocês sejam livres em alguns aspectos.

Usar maquiagens quando quiserem e se quiserem.

Engordar quando quiserem, ficar esbeltas se quiserem também.

Recusar ou aceitar uma transa quando quiserem.

Ter direito de casar virgem.

De acreditar em príncipe encantado.

Namorar meninas se quiserem.

Ter filhos ou não ter a escolha é de vocês.

Trabalhar

Viver solteira

Cuidar de casa.

Liberdade para escolher a profissão.