Bom dia galera!
Ótimo domingão para vocês.
Eu quero primeiro informar algo sou sim fã de novela. Mas nem sempre vou está comentando novelas aqui. Só mesmo aquelas que fizeram minha mente viajar.
Gostei muito da trama império.
Os personagens foram bem montados. Todos mesmo mocinho e vilões acima de tudo humanos, mas que ao mesmo tempo também eram alegóricos e enigmáticos.
Agnaldo relatou o que somos humanos. Todos independente de caráter sentem raiva, tem seus desejos, buscam a força nos momentos mais improváveis.
Agnaldo Silva autor de Império
Até mesmo Cristina um bom exemplo de caráter se mostrou humana. Beatriz que acho que se fosse o espiritismo classificaria ela como um espirito evoluído com total capacidade de amar. Acho que apenas ela não era tão humana.
Agnaldo caprichou mesmo na hora de mostrar o mais terrível e vergonhoso dos sentimentos humanos e que todos temos, embora muitas vezes não admitimos, a inveja. Eu mesma já senti e acredito que você que está lendo também não foi diferente de mim.
No entanto eu sempre controlei procurei controlar, controlei e nunca prejudiquei ninguém, fui procurar os meus próprios objetivos, a minha felicidade e alimentar os sentimentos mais nobres e atristas. Sentimentos de amor, de vontade de ajudar ao próximo, embora muitas vezes eu seja muito impulsiva e já tenho raiva, mas nunca rancor.
Quis exemplificar o que sinto é porque assim humanos e a natureza que agente mais alimenta é bem aquela que sobressai.
O ganancioso José Pedro se alimentou e se possui da inveja. Ele pode ser chamado de invejo e sim a inveja viva. Foi alimentado o tempo todo pela obsessão pelo poder por Maria Marta. Ela imaginava a proporção. A personagem da Lilian Cabral não queria ver morte ou sangue entre sua família (apesar de tudo ela sempre se mostrou a favor da família- uma típica defensora da família) queria mesmo era um filho igualmente forte como pai e ainda poder mandar atraves dele.
A guerra de poder parecia algo contagioso nessa novela.
Parece uma fala bem clássica que só diz que se conhece alguém com poder. Agente mesmo só se conhece melhor com que nós passamos e poder é a melhor forma de conhecimento.
Até na política antes dos governantes terem o poder eles tinham mesmo boa vontade e queriam mudar algo.
Voltando a Zé Pedro ele queria ser o pai. Não ter o que era do pai e sim ser o pai. Muito diferente do João Lucas que tinha admiração pelo homem de preto.
A inveja fez com que houvesse cumplicidade com Silviano que compartilhava do mesmo sentimento.
Ótimo domingão para vocês.
Eu quero primeiro informar algo sou sim fã de novela. Mas nem sempre vou está comentando novelas aqui. Só mesmo aquelas que fizeram minha mente viajar.
Gostei muito da trama império.
Os personagens foram bem montados. Todos mesmo mocinho e vilões acima de tudo humanos, mas que ao mesmo tempo também eram alegóricos e enigmáticos.
Agnaldo relatou o que somos humanos. Todos independente de caráter sentem raiva, tem seus desejos, buscam a força nos momentos mais improváveis.
Agnaldo Silva autor de Império
Até mesmo Cristina um bom exemplo de caráter se mostrou humana. Beatriz que acho que se fosse o espiritismo classificaria ela como um espirito evoluído com total capacidade de amar. Acho que apenas ela não era tão humana.
Agnaldo caprichou mesmo na hora de mostrar o mais terrível e vergonhoso dos sentimentos humanos e que todos temos, embora muitas vezes não admitimos, a inveja. Eu mesma já senti e acredito que você que está lendo também não foi diferente de mim.
No entanto eu sempre controlei procurei controlar, controlei e nunca prejudiquei ninguém, fui procurar os meus próprios objetivos, a minha felicidade e alimentar os sentimentos mais nobres e atristas. Sentimentos de amor, de vontade de ajudar ao próximo, embora muitas vezes eu seja muito impulsiva e já tenho raiva, mas nunca rancor.
Quis exemplificar o que sinto é porque assim humanos e a natureza que agente mais alimenta é bem aquela que sobressai.
O ganancioso José Pedro se alimentou e se possui da inveja. Ele pode ser chamado de invejo e sim a inveja viva. Foi alimentado o tempo todo pela obsessão pelo poder por Maria Marta. Ela imaginava a proporção. A personagem da Lilian Cabral não queria ver morte ou sangue entre sua família (apesar de tudo ela sempre se mostrou a favor da família- uma típica defensora da família) queria mesmo era um filho igualmente forte como pai e ainda poder mandar atraves dele.
A guerra de poder parecia algo contagioso nessa novela.
Parece uma fala bem clássica que só diz que se conhece alguém com poder. Agente mesmo só se conhece melhor com que nós passamos e poder é a melhor forma de conhecimento.
Até na política antes dos governantes terem o poder eles tinham mesmo boa vontade e queriam mudar algo.
Voltando a Zé Pedro ele queria ser o pai. Não ter o que era do pai e sim ser o pai. Muito diferente do João Lucas que tinha admiração pelo homem de preto.
A inveja fez com que houvesse cumplicidade com Silviano que compartilhava do mesmo sentimento.
No Josué também encontramos os laços da mais profunda e emocionante amizade. Ele amava o comendador não um amor sexual, mas um amor puro e verdadeiro como dois irmãos deveria se amar pela vida inteira. A Cristina também revelou uma grande nobreza de caráter e conseguiu vencer dentro dela os sentimentos de rejeição. Como comentei ainda pouco sentimentos são aquilo que agente alimenta.
O romance com Maria Ísis fazia agente poder romper os preconceitos com as relações extraconjugais. Não acredito que a traição seja algo mais certo e digno de aplausos no mundo. Mas mostra que os sentimentos podem ser muito mais que papel e as pessoas podem viver, mas de um grande amor na vida. Acredito que Zé Alfredo teve sim 3 amores. Com a Eliane ele teve aquela paixão pura e ao mesmo tempo desafiadora, a Maria Marta foi a maior paceira e companheira dele, embora também desempenhasse uma louca paixão pelo poder, ou talvez aquela paixão era só a frustração da rejeição. Maria Ísis se mostrou nobre, doce, meiga e com caráter louvável, não achava muito legal aquela submissão, mas quando decidiu trabalhar aprendeu a ser uma mulher mais forte.
Por fim todos unidos pelo amor a empresa Império e o amor a Zé Alfredo. Mesmo depois de tanta guerra, tantos barracos. Foi bem surpreendente o João Lucas herdar o trono, confesso que achei um tanto machista, mas o Zé Alfredo era machista mesmo. A Cristina fez tanto pela Império.
Na verdade essa foi mais uma estratégia do Agnaldo para surpreender. A transformação e maturidade do filho mais novo do comendador foi incrível. Ele sempre teve caráter, mas quis ficar um tempo alienado.
A trama foi incrível, embora um tom de tristeza e acredito que muitos sentiram raiva do Agnaldo. Ele quis mesmo experimentar esse tipo de sensação no telespectador. Até eu senti um pouquinho. Causou polêmica em Agnaldo, mas mesmo assim parabéns pela trama.
Parabéns também a todo incrível elenco que deu vida a todos esses riquíssimos personagens.
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