A cada dia venho me descobrindo. A cada tempo a vida vem me surpreendendo e assim eu vou vivendo.
Tenho exatos vinte e seis anos, seis meses, quatro dias e cinco horas.
Foi no dia 15 de abril de 1988 as 11:30 da manhã nascia a Viviane. Uma menina bem clarinha de olhinhos bem puxados. Muitos acreditam que eu tenha descendência oriental, mas até onde eu sei é indígena como a formação de muitos brasileiros, descendência a qual me orgulho muito. Mesmo com todos os problemas me orgulho de ser brasileira, de morar em São Gonçalo, embora sonhe com um sonho quase infantil de conhecer o mundo. Por enquanto são as minhas letras que me fazem viajar. Quando estou teclando ou utilizando lápis ou caneta conheço mais que países, vão mundo distantes, terras desconhecidas. Me envolvo dentro das entranhas de mim mesma, de personagens fictícios ou da vida real. Nem sempre sei quem são os da vida real ou os fictícios.
Eu sou alguém um tanto normal a única coisa que sempre foi considerada estranha, fora do comum e para alguns especial a minha imaginação. Minha mãe conta que desde que eu aprendi a falar já contava história, bem antes que eu pudesse aprender o b-a bá. Essa coisa estranha ou talento é aquilo que eu posso chamar de identidade. Se você gosta dos meus textos certamente vai gostar de mim, mas se me conhece no dia a dia vai se deparar com alguns defeitos que só quem consegue ler a minha alma pode sabe-los.
Sou profundamente intensa e já amei com muita intensidade. Uma história quase fictícia e já criei personagens que todos tinham um pedaço de mim e desse ser amado.
Já amei também de uma forma aparentemente mais branda, mas não menos intensa.
Já causei decepção e também já fui decepcionada. Talvez não por culpa de ninguém, mas pela expectativa demais. Quem as vezes muito espera perde a surpresa. Esse foi um dos aprendizados que a vida me deu.
Mas o meu amor sempre é daqueles que deseja o bem. Sou daquelas que ora pelo amado. Não tenho a atitude covarde de estragar a vida de ninguém. Amor não é prisão. O amor só existe na liberdade. Uma pena é que agente mesmo fica prisoneira dessa tal liberdade do amor.
Nos meus tempos de Nilo Peçanha(colégio que estudei no segundo grau) queria ser uma grande historiadora. Hoje até gosto de história, entretanto a vida foi tomando rumos diferentes. Quis ser jornalista também. Acabei sendo massoterapeuta, trabalhando com estética sem nunca deixar a minha essência. Vejo estética como a reabilitação de auto-estima. Se for colocadas em mãos erradas se torna uma arma totalmente destrutiva.
De forma infeliz a mídia e algumas clinicas de estética sem generalizar escravizam as mulheres fazendo com que elas nunca sejam elas mesmas.
A estética precisa fazer com que a mulher descubra a beleza que existe nela. Ensinar que a mulher precisa valorizar a ela, sua história e patrimônio genético.
Sou mulher e também tenho as minhas neuras, não sou diferente de você que está me lendo agora, por isso trato com delicadeza as questões de cada uma, como gostaria que tratassem as minhas. Não por ser melhor, mas por acreditar na troca, na lei do retorno.
Sou assim anônima, não tenho nada de especial para muitos, mas com certeza tenho para minha mãe, minha família e para algumas pessoas que me amam e que também tem o meu amor.
Apesar da pouca idade aprendi muito com a experiencia de vida, de um alguém sensato e experiente a minha vozinha. Acredito que ela seja responsável por quase tudo que eu tenho de legal. Minha mãe também me deu uns bons exemplos e uma tia minha, irmã do meu pai certamente me amou desde pequena e até hoje me ama como filha e a filha dela me ama como uma irmã.
Sou cheia de defeitos como ser humano e como mulher, porém os erros quando dosados também tem seus encantos, mas também já tive umas atitudes nada encantadoras, já tive atitudes erradas e deplorei palavras tórpidas com pessoas que não mereciam, mas agente precisa perdoar assim mesmo. É nobre, é tão nobre como perdoar o outro.
Eu queria sobre a vida, a melhor forma que encontrei foi falar sobre a minha própria existência. Dá uma leveza tão grande desnudar a alma em letras. Agradeço a sua paciência de ler cada letrinha desse texto e espero que você também possa desnudar a sua alma, mesmo sem texto escrito ou qualquer exposição.
Conheça um alguém muito especial você mesma ou você mesmo.
Tenho exatos vinte e seis anos, seis meses, quatro dias e cinco horas.
Foi no dia 15 de abril de 1988 as 11:30 da manhã nascia a Viviane. Uma menina bem clarinha de olhinhos bem puxados. Muitos acreditam que eu tenha descendência oriental, mas até onde eu sei é indígena como a formação de muitos brasileiros, descendência a qual me orgulho muito. Mesmo com todos os problemas me orgulho de ser brasileira, de morar em São Gonçalo, embora sonhe com um sonho quase infantil de conhecer o mundo. Por enquanto são as minhas letras que me fazem viajar. Quando estou teclando ou utilizando lápis ou caneta conheço mais que países, vão mundo distantes, terras desconhecidas. Me envolvo dentro das entranhas de mim mesma, de personagens fictícios ou da vida real. Nem sempre sei quem são os da vida real ou os fictícios.
Eu sou alguém um tanto normal a única coisa que sempre foi considerada estranha, fora do comum e para alguns especial a minha imaginação. Minha mãe conta que desde que eu aprendi a falar já contava história, bem antes que eu pudesse aprender o b-a bá. Essa coisa estranha ou talento é aquilo que eu posso chamar de identidade. Se você gosta dos meus textos certamente vai gostar de mim, mas se me conhece no dia a dia vai se deparar com alguns defeitos que só quem consegue ler a minha alma pode sabe-los.
Sou profundamente intensa e já amei com muita intensidade. Uma história quase fictícia e já criei personagens que todos tinham um pedaço de mim e desse ser amado.
Já amei também de uma forma aparentemente mais branda, mas não menos intensa.
Já causei decepção e também já fui decepcionada. Talvez não por culpa de ninguém, mas pela expectativa demais. Quem as vezes muito espera perde a surpresa. Esse foi um dos aprendizados que a vida me deu.
Mas o meu amor sempre é daqueles que deseja o bem. Sou daquelas que ora pelo amado. Não tenho a atitude covarde de estragar a vida de ninguém. Amor não é prisão. O amor só existe na liberdade. Uma pena é que agente mesmo fica prisoneira dessa tal liberdade do amor.
Nos meus tempos de Nilo Peçanha(colégio que estudei no segundo grau) queria ser uma grande historiadora. Hoje até gosto de história, entretanto a vida foi tomando rumos diferentes. Quis ser jornalista também. Acabei sendo massoterapeuta, trabalhando com estética sem nunca deixar a minha essência. Vejo estética como a reabilitação de auto-estima. Se for colocadas em mãos erradas se torna uma arma totalmente destrutiva.
De forma infeliz a mídia e algumas clinicas de estética sem generalizar escravizam as mulheres fazendo com que elas nunca sejam elas mesmas.
A estética precisa fazer com que a mulher descubra a beleza que existe nela. Ensinar que a mulher precisa valorizar a ela, sua história e patrimônio genético.
Sou mulher e também tenho as minhas neuras, não sou diferente de você que está me lendo agora, por isso trato com delicadeza as questões de cada uma, como gostaria que tratassem as minhas. Não por ser melhor, mas por acreditar na troca, na lei do retorno.
Sou assim anônima, não tenho nada de especial para muitos, mas com certeza tenho para minha mãe, minha família e para algumas pessoas que me amam e que também tem o meu amor.
Apesar da pouca idade aprendi muito com a experiencia de vida, de um alguém sensato e experiente a minha vozinha. Acredito que ela seja responsável por quase tudo que eu tenho de legal. Minha mãe também me deu uns bons exemplos e uma tia minha, irmã do meu pai certamente me amou desde pequena e até hoje me ama como filha e a filha dela me ama como uma irmã.
Sou cheia de defeitos como ser humano e como mulher, porém os erros quando dosados também tem seus encantos, mas também já tive umas atitudes nada encantadoras, já tive atitudes erradas e deplorei palavras tórpidas com pessoas que não mereciam, mas agente precisa perdoar assim mesmo. É nobre, é tão nobre como perdoar o outro.
Eu queria sobre a vida, a melhor forma que encontrei foi falar sobre a minha própria existência. Dá uma leveza tão grande desnudar a alma em letras. Agradeço a sua paciência de ler cada letrinha desse texto e espero que você também possa desnudar a sua alma, mesmo sem texto escrito ou qualquer exposição.
Conheça um alguém muito especial você mesma ou você mesmo.
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