terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Sinônimo do Amor

 Boa madrugada galera! Depois de vocês conhecerem  a complexa Alice.  Terei o prazer de apresentar doutora Paula. Uma grande personagem que criei no final de 2012.
Ela foi criada justamente para transformar um amor.
Então a fila andou conheci outro rapaz vivi uma história de belos aprendizados. Depois a fila andou novamente. A maioria das minhas relações foram de grandes aprendizados. Desde essa primeira.  Depois que escrevi essa história na minha vida mesmo passou outra história.
Dra Paula não ficou famosa, mas já me fez muito bem.
Chega de falar vamos conhece-la.

Essa história de amor não é como mais uma é história qualquer uma é a história  que transformou duas vidas em uma.
 Mariano e Paula se amaram desde o primeiro momento, desde a primeira letra no msn, desde da voz e quando se vinham aconteciam um misto de emoções sinalizados em seus sentimentos eram tantas emoções.
 Era algo lindo e as vezes tão complicado para ser humano que passa a vida complicando tudo poder entender.
 Mas o que não se sabe se foi por obra destino esse amor se afastou ainda menino. Não se sabe se por intriga da oposição ou a briga que existe no próprio coração.
 Mariano e Paula discutiam faziam as pazes  por vezes incontáveis.
 Estavam sempre orando um pelo outro quando tinham essas brigas.
   A  postura orgulhosa de Mariano aumentava a insegurança de Paula menina que desde pequena era rotulada como a bipolar e todos acreditavam que  nunca nada daria certo na vida da jovem.
 Era uma mulher lindíssima, inteligente, charmosa, mas seu pior erro foi ter passado parte da sua vida tendo muita pena de si mesma acreditando que não era digna do amor de um homem.
 Aquela insegurança trazia desconforto para Mariano. Ele se sentia a vontade naquele mundo que as vezes parecia psicótico ou no mínimo neurótico.
 Muitas vezes Paula também era doce, era cordial e conseguia ser sábia, algumas vezes divertida. Tinha um bom caráter.
 O tempo passou e uma briga foi o limite para Mariano.
 O rapaz não respondia nenhum email, nenhuma mensagem de msn e bloqueava contatos quando era possível.
 Paula decidiu se afastar definitivamente do seu amado, mas por um tempo orava por ele e lágrima rolava.
 Eles nunca deixaram de torcer pela felicidade um do outro.
 Decidiu distribuir todo esse amor de uma forma eficiente. Sabe como?
 Não era se envolvendo com vários homens, embora tivesse vontade.
 Ela formou-se médica, daqueles que cumpri os seus juramentos.
 Na sua formatura, embora tivesse afastada lembrou de toda a força entusiasta que Mariano dava a ela.
 Construiu uma relação feliz, no entanto não tinha aquela paixão, aquele viço que sentia por Mariano, mas teve uma felicidade relativa.
 Dedicou-se a ser boa mãe, boa filha, o adjetivo que as pessoas mais usavam para a doutora era bom, porque ela decidiu cultivar a bondade em seu coração.
 Mariano as vezes pensava nela no entanto, pensou ser melhor assim. Também foi um exemplo de bom caráter, seguiu a profissão dos seus sonhos e também casou-se.
  Teve uma vez que Paula sonhou com Mariano.
  E fingiu ao seu marido que estava no show do Pedro Mariano.
  Pedro também era protagonista de uma de suas histórias, nas horas vagas ela escrevia.
 Os dois acreditavam que as suas vidas não iriam se encontrar.
 Mas algo fatal os reaproximou.  A doutora descobriu que o astrônomo Mariano sofria de uma gravíssima insuficiência renal.
 Paula não admitia o porque, mas foi a Itália onde o maior astrônomo da América Latina estava.
 Não sabia o que diria ou se diria, mas queria ver aquele rosto pela ultima vez.
 Quando chegou a Itália , descobriu que Mariano estava em USA, lá ele faria um transplante.
 E de uma maneira irracional ela doeu o rim dela.
 Ela dizia para ela mesma que não sabia, porque estava fazendo isso.
 Mas no esconderijo do seu ser ela queria provar que tinha aprendido como amar. Isso se amor é realmente ensinamento. Eu não sei e nem sei se ela pensa saber.
 Depois de alguns meses ela descobriu que estava doente do rim que continuou no seu corpo.
 Seus colegas tentaram, mas a morte disse sim.
 Paula não tinha medo de morrer, mas tinha muita pena. Ela tinha  aprendido a amar a vida, não queria deixar de ver os seus filhos crescerem, queria continuar salvando vidas, sentindo a briza do vento, o perfume das flores, se embelezando ao espelho.
 O que ele fez foi um impulso, mais do verdadeiro amor.
 Ela pensava ser só mais uma vida que salvara.
 Mas podem ver que era amor.
 Doou todo o restante dos seus órgãos.
 Mariano sentiu uma saudade tão grande de Paula e foi ver na internet informações sobre a sua jovem paixão, quando foi ver ela tinha partido.
 Ele chorou sentiu falta daquilo mesmo que nunca mais podia viver. Jamais soube o que ela faria por ele.
 A doutora conseguiu manter esse segredo.
  Depois de uns meses saiu em várias famosos revistas e jornais, algumas notas na internet a frase: " O maior sinônimo verbo amar é doar, o amor nada mais é que doação foi a maior descoberta que fiz em toda a minha existência".





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