quinta-feira, 12 de março de 2015

Alice no país das maravilhas

Boa tarde galera!
Há uns dias atrás vi em grupo de FB uma crítica muito interessante em relação a contas, essa história de mostrar as meninas histórias de princesas frágeis que precisam de um príncipe guerreiro que as salvem. Realmente nossa sociedade respira outros tempos.
Não que nós pessoas do sexo feminino hétero gostamos de ver homens com boa educação, mas já podemos conquistar tudo com a nossa própria força.
 Já a Alice é bem diferente diferente de muitos contos de fada. Pesquisei muito sobre essa história que encantou muito a minha infância e vi que tenho muito a pesquisar a aprender sobre essa maravilhosa história.

Breve momento sobre a origem

Retrato de Dodgson em 1863.
Retrato de Alice Liddell no Verão de 1858.

Essa história imprevista deu origem, a 26 de Novembro de 1864, ao manuscrito de Alice Debaixo da Terra (título original Alice's Adventures Under Ground) com a finalidade de oferecer a Alice Pleasance Liddell a história transcrita para o papel.2
Mais tarde, influenciado tanto pelos seus amigos como pelo seu mentor George MacDonald (também escritor de literatura infantil), decidiu publicar o livro e mudou a versão original, aumentando de 18 mil palavras para 35 mil, acrescentando notavelmente as cenas do Gato de Cheshire e do Chapeleiro Louco (ou Chapeleiro Maluco).2
Retirado do site da wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas
A verdadeira Alice- Criança que deu origem a criação

                  O que Alice contribui para uma criança

 Segundo a minha pesquisa a história da Alice faz críticas a sociedade inglesa daquele tempo, também traz críticas ironizadas, noções matemáticas.

 Se você observar o mundo de Alice é bem mais para pesadelos que mesmo maravilhas. De uma maneira lúdica e fantasiosa é uma maneira que pode ser até atual, mesmo a história sendo escrita 1865. Por assim é o mundo real. Cheio de pesadelos, ou será que o real é pior que pesadelo?
É uma resposta que eu jamais poderia responder.
O mais interessante é que há uma brincadeira com real e o mundo sem lógica dos sonhos ou uma lógica incorreta?
Ou será que a realidade é alguma lógica? Será que os segundinhos que eu escrevo cada letrinha fazem parte de um tempo real?
Assim eu me sinto ao assistir ou ler a história de Alice, mesmo se for uma resenha.
Alice foi o meu apelido quando criança e certamente o que eu mais gostei. Me identifico com a personagem, pois nasci e vou morrer uma garotinha curiosa.
A curiosidade pode levar a caminhos triste e escuros, mas também é responsável por grandes descobertas.
 Quando eu era criança amei Alice, mas não tinha essa visão que tenho hoje da história, no entanto ela ensina de uma maneira fantasiosa e meio inocente o mundo das indagações para as crianças. Algo que precisamos para a nossa vida Adulta.

Agora um pequeno vídeo de Alice retirado do Youtube


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